quarta-feira, 27 de julho de 2011

A FLOR REFLETE NOSSO INTERIOR


Fui convidada para dedicar no Solo Sagrado no Culto de Paraíso Terrestre, culto especial e muito importante para todos nós messiânicos. Nesse dia seria dedicação de nossa região, São Paulo-Litoral.
Fui com muito amor e muita gratidão, pois sou mãe de três filhos com 10, 13 e 17 anos, os quais tive que deixar na casa de uma sobrinha para poder ir e dediquei agradecendo a Deus por ter pessoas tão especiais em minha vida que me apóiam e respeitam.
Como tinha que estar muito cedo no Solo, convidei uma amiga que também é messiânica e para minha surpresa, ela disse: “... estava ligando para você para pedir uma carona...”.  Falei que ia dedicar no Solo Sagrado auxiliando nas vivências e ela ficou muito feliz por poder ir comigo.
Na noite que antecedeu a dedicação tive insônia e levantei preocupada em ter sono durante o dia, ou até mesmo na hora de ir, e muito mais na volta, pois o trânsito é intenso e causa muito cansaço. Para minha surpresa, dediquei auxiliando na preparação de uma vivência aqui em Santo André que seria no outro dia, no período da tarde, vivência para a qual também recebi o convite para dedicar.
Num determinado período do dia, o professor responsável me orientou que ficasse na sala das vivências acompanhando os frequentadores e membros que iriam fazer a vivência, pediu para que eu aproveitasse o momento também para observar a postura dos professores no encaminhamento das vivências, para assim ganhar experiência.
Passado algum tempo, uma professora me disse para ministrar a vivência, fiquei um tanto apreensiva, apesar de já ter participado de muitas vivências, nunca tinha acontecido ali no Solo Sagrado.
O dia foi passando, na parte da manhã foram várias vivências, passaram por ali pessoas de vários cantos do nosso país, de norte a sul. Maravilhas foram acontecendo, pessoas se emocionavam ao ter contato com a flor pela primeira vez, agradeciam e desejavam que eu dedicasse cada vez mais, pois em poucas palavras elas sentiram uma transformação em seus corações e estavam muito agradecidas.
Comecei a sentir o quanto estava sendo utilizada na Obra Divina, pois já estava sem dormir há mais de vinte e quatro horas e não sentia nem um pouco de cansaço, sono ou fome.
Senti o quanto estava sendo guiada por Deus, pois em tantas vivências e tantos contatos, percebi que as palavras vinham em minha mente e eram transmitias para as pessoas de forma que elas se emocionavam, era como se a palavra chave fosse GRATIDÃO por aquele momento.
Percebi que no intuito de fazer as pessoas felizes pude ajudá-las na mudança de seu comportamento, de suas vidas e na prática do altruísmo.
           Duas das experiências me marcaram muito, uma delas foi com três pessoas: uma senhora membro da igreja, sua filha, também membro, e uma sobrinha que estava visitando o Solo pela primeira vez. Na verdade, só a senhora que era membro começou a fazer a vivência de forma que as duas moças, filha e sobrinha, ficaram ali apenas escutando. Após apresentar-me disse a elas que a vivência daquele dia seria feita no intuito de agradecer, fazer as pessoas felizes, levar amor e conforto ao mundo, que é tão cheio de agressões, tanto aos seres humanos quanto à natureza. Então, que com esse objetivo fizesse o arranjo floral, ela me disse: “... vou fazer e levar para uma pessoa que está precisando de uma atenção especial...”. Naquele momento a sua sobrinha perguntou se ainda podia fazer, eu disse “claro que sim!”. Ela disse que iria fazer o arranjo para sua mãe. Senti necessidade de falar para ela que fizesse com amor e muita, para que fizesse a diferença e surpreendesse a sua mãe mostrando o quanto a ama...  Percebi pelo olhar de sua tia que havia conseguido atingir o objetivo de levar a sobrinha ao Solo Sagrado, havia se concretizado através da flor pelo desejo de levar harmonia para seu lar...
A segunda experiência me surpreendeu muito. Eram duas pessoas da cidade de Curitiba, uma membro e uma freqüentadora, que foram trazidas ao Solo pela Ministra responsável.
Falei sobre as três colunas da salvação e falei do Belo manifestado através da flor. Senti o quanto a senhora membro queria ver a outra feliz, que ela, de alguma forma, pudesse enxergar a vida de outra maneira, acordar para a vida. Percebi que ela estava passando momentos difíceis e disse: “... aproveite este momento e deixe fluir os seus sentimentos”.
Peguei as flores para as duas e entreguei para a frequentadora que ficou olhando para a flor e disse: “Não tem outra? Eu não gosto dessa flor e nem do amarelo! Quero outra, estou vendo ali outra flor, aquela pessoa tem uma rosa...”. Respondi: “É verdade, mas infelizmente, não temos mais rosas só temos agora essas flores.” Eram várias flores pequeninas e amarelas, um tipo de crisântemo.
Totalmente insatisfeita, a senhora começou a cortar as flores. Eu perguntei se estava tudo bem e se iria montar daquele jeito mesmo, ela respondeu que queria outra flor. Fui até a dedicante, (aquela a quem eu havia dado carona, e o professor convidou para dedicar conosco) e ela conseguiu arrumar um cravo cor de rosa. Voltei para a mesa e a sernhora já havia montado o arranjo. Cortou os caules das flores tão curtos que elas ficaram amontoadas, apertadas, somente uma ficou mais alta. Mostrei o cravo perguntando se ela achava que ainda seria possível colocá-lo, ela olhou e me disse já em prantos: “Não, não... não tem lugar... acho que não vai combinar... eu não quero ter contato com flores e essa flor amarela é flor de cemitério, não gosto... Tive plantação de flores com meu ex-marido e isso está me fazendo mal!”. Ela olhou para a sua amiga e disse: “Não gostei, porque me trouxe aqui? Eu não queria fazer com esse sentimento, eu não quero pensar nisso!” Eu disse: “Precisa tirar essa mágoa do seu coração... Antepassados estão precisando de salvação e quando sofremos procuramos o conforto em Deus e você está tendo essa permissão aqui... Agradeça a sua amiga por ter trazido você para ter esse contato com a flor”.
Chorando muito ela disse que seu ex-marido fez com que ela ficasse sem ter contato com a mãe por mais de quatro anos. Só agora, depois da separação, pôde voltar a vê-la. Então eu disse: “Vamos parar tudo. Faremos outra Ikebana!”. Peguei outro display e fiz como minha gratidão, quando retornei a encontrei ainda chorando muito e sua amiga conversando com ela. Eu disse: “Acredite, nada é por acaso. Você vai conseguir, não desista! Vamos fazer outro agora, mas antes quero te pedir uma coisa, posso?”. Ela me olhou assustada : “Eu quero pedir para que você se perdoe... Perdoe-se, lute, recupere esse tempo perdido. Não deixe o negativo fazer isso com você... Você se abandonou, não quer nem contato com a flor olhe para elas, perdoe-se, ainda há tempo!”
Ficamos em silêncio, entreguei o cravo e disse: “Entregue-se a Deus, deixe que esse momento seja uma oração  entre você e Deus”.
Passados alguns minutos, percebi em seu olhar uma transformação. Ela me disse: “Eu me sinto outra pessoa, eu nem sei explicar, muito obrigada! Ela já não chorava mais, estampou-se em seu rosto um lindo sorriso e seu olhar ficou brilhante.
Quando estava indo embora disse: “Não vou levar essas flores amarelas”, eu respondi que eram dela e ela concordou.
            Percebi o quanto a flor reflete o sentimento das pessoas e quanto pode mudar seu interior, não apenas de quem pratica como também quem aprecia e orienta. Agradeço ao Messias Meishu Sama pela missão concedida a mim e pela confiança das pessoas ao meu redor.

Rita Maria Lima Fabricio - Johrei Center São Caetano do Sul

EXPERIÊNCIA COM A FLOR

A flor que salvou o casamento

               Em agosto de 2010 fui convidada e fiz o curso de formação para ser monitora de Ikebana.
Desde então, tinha o desejo de poder levar o Belo para meu irmão que passava por conflitos em seu casamento, porém, ele trabalhava em uma empresa que atrasava seus pagamentos, o que tornava impossível oferecer o módulo I para que ele pudesse ter contato com a flor. Devido a esses atrasos, dívidas foram sendo geradas: atrasos nas parcelas do carro, casa e nas despesas mensais.
Durante esse período, eu não tinha feito aula com ninguém, não apresentei ninguém ao Messias Meishu-Sama através da flor. Isso vinha me deixando triste, pois assumi um compromisso de encaminhar uma pessoa até o Natalício de 2010, mas até aquele momento ainda não havia conseguido. Quando encontrava o professor ele sempre me perguntava se já havia começado o “Sanguetsu no Lar” e eu sempre falava “ainda não”.
Os conflitos no casamento de meu irmão aumentaram e em março de 2011 ele e esposa decidiram que iriam se separar, no entanto, um esperava que o outro saísse de casa, pois tinham uma filha que começou a passar por problemas de saúde devido às constantes brigas dos dois.
Sabendo da situação financeira deles, tive vontade de presenteá-los com o Módulo I, sendo assim, pedi orientação ao professor de ikebana, que me lembrou do compromisso que eu tinha com as pessoas à minha volta e que faltava apenas eu assumir minha missão. Logo após, fui fazer o convite.
Fui conversar com o meu irmão e expliquei sobre as Colunas de Salvação e que o Belo era uma delas, pedi a ele que fizesse um desafio com a flor, afinal quem vinha sofrendo com as constantes brigas dos dois era minha sobrinha. Tive a mesma conversa com a minha cunhada que, apesar de aceitar, não participou das primeiras aulas.
Na primeira aula já houve uma grande mudança na atmosfera do seu lar, minha cunhada que havia marcado uma viagem no dia do aniversário do meu irmão, desistiu de viajar, participando da festa e o presenteou com um bolo de aniversário.
Depois disso, notavam-se as mudanças com a força da flor. Ele se empenhou no aprendizado, fazendo os arranjos com carinho e os dois passaram a conviver melhor, com naturalidade, amor e companheirismo e consequentemente minha sobrinha melhorou da infecção que ela tinha, pois nos últimos meses ela vinha tomando doses altíssimas de antibióticos e ficava cada vez mais frágil e debilitada. Depois da atuação da flor nunca mais voltou ao hospital, ganhou uma cama nova e passou a dormir no seu  novo quarto.
Na terceira e última aula, minha cunhada participou e confessou que quando viu a Ikebana em sua casa sentiu vontade de fazer o curso e também de poder trocar a água e mudar a flor quando precisasse, ajudando assim o marido com essa prática.
Ambos reconheceram a mudança de suas vidas através da prática da Ikebana e me agradeceram pela iniciativa.
Ministrei as aulas que ela havia perdido, e agora eles iniciarão o Módulo II.
Eu agradeço por essa grande mudança minha, de meu irmão e de minha cunhada.
Acreditando cada vez mais na luz que emana através dessa coluna do Belo!

Tânia Sueli Garcia ( J.Center Mauá)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Palestra do Ministro Daniel Gibrail Tannus no II Encontro com os Missionários da Flor do ABC, dia 23 de julho de 2011

Gostaria de parabenizar a todos, especialmente aos Professores de Ikebana, homenageados através da Professora Verônica.
Estamos também recebendo a presença de uma pessoa muito especial, a Professora Maria Amélia, Coordenadora da Ikebana Sanguetsu da Região São Paulo Litoral.
Como puderam observar, estão dispostos no Altar, jarro, mesa e outros elementos para a realização da Cerimônia do Chá. E as comidas servidas no café, estavam boas?
As coisas em nossa vida acontecem de acordo com a vontade de Deus, especialmente quando O servimos, mesmo que não seja de acordo com aquilo que desejamos. Quando me convidaram para dar palestra aqui pela primeira vez, foi exatamente para esse mesmo evento, ao qual eu não pude comparecer, pedi para um ministro vir me substituir. Mas é engraçado, quando servimos a Deus, Ele faz com que tudo aconteça segundo Sua vontade e hoje, estou aqui, providencialmente, para fazer essa palestra como minha última atividade oficial como responsável da área ABC.
Uma vez, tinha uma outorga de Ohikari que seria em Campinas, então, marquei encontro duas horas antes em Pedreira, para que pudéssemos ir sem percalços. Na hora marcada chegaram os participantes, mas faltou uma senhora. Na ocasião, fiquei muito bravo com o atraso da senhora, mas decidi aguardar. Os minutos se passavam e a senhora não chegava, até que faltando quase meia hora para a outorga, resolvi que deveríamos partir. A estrada de uma localidade à outra é bastante sinuosa e perigosa, e havia muito trânsito naquele dia. Fiquei ainda mais bravo com aquilo, no entanto, mais a frente, deparamo-nos com um acidente muito grave, com cenas fortíssimas e vítimas fatais. Naquele momento, comecei a chorar e pedir perdão a Deus, pois Ele utilizou aquela senhora para nos proteger. Deus está no comando de tudo.
Antes de começarmos, ainda na minha sala, em conversa com a Professora Maria Amélia, recebi um presente com sua experiência... Ela contou que, com três anos de membro, seu filho de oito anos foi diagnosticado com câncer no cérebro, recorreram aos tratamentos médicos, à quimioterapia, enfim, tudo o que a medicina dispunha naquela época, porém o problema continuava sem solução. Quando o garoto estava com 10 anos, ela peregrinou com ele ao Solo Sagrado do Japão, e, chorando, entregava seu filho a Meishu Sama, dizendo que poderia levá-lo.
Na época, ela dedicava em Pinheiros e levava também o filho na Liberdade para receber Johrei com dois membros pioneiros. Esses perguntavam sobre antepassados com problema de cabeça. Ela já cultuava vários antepassados e não sabia qual deles poderia ser. Depois que voltou do Japão, em conversa com o marido, os dois se lembraram de um antepassado do marido que havia se suicidado com um tiro na nuca, então, imediatamente, decidiram cultuá-lo e pararam com todos os tratamentos médicos. Entregaram o filho através da prática da Fé. Hoje, esse filho está com 40 anos e totalmente saudável.
A Professora conta que dedica hoje por conta daquele acontecimento, mas naquele momento pode ter pensado que aquilo fora uma desgraça na família, no entanto, todo processo de purificação funciona para que Deus nos eduque no retorno a Ele, por isso, precisamos agradecer.
Será que hoje, após tantos anos, a Professora Maria Amélia teria a mesma Fé de entregar um filho a Deus? Será que não precisamos voltar a essa entrega? Isso é uma reflexão que todos devemos fazer.
Cheguei a São Bernardo há três anos e meio, com liderança do Reverendo Jorge Miguel. Fiquei responsável, inclusive por Diadema, depois, fui designado como responsável pela área ABC.
Quando mudamos para uma casa nova precisamos primeiramente “arrumá-la, foi o que pensei em fazer, como Meishu Sama gostaria.
Pensamos em reestruturar os setores internos do ABC. Depois, fui visitar outros ministros, para que fizessem o mesmo nos outros Johrei Centers.
Paralelamente, junto ao saudoso Reverendo Francisco, fomos presenteados com os Encontros das Almas de Ouro. No primeiro, participarem 700 pessoas, que receberam a tarefa de levar para o próximo encontro, cada um uma pessoa, bem como praticar pequenas ações altruístas, através das quais toda a sociedade poderia ser atingida.
O Reverendo foi para o Mundo Espiritual, mas, como era sua vontade, realizamos o 3º Encontro das Almas de Ouro em Santo André, onde foram reunidas 1500 pessoas e formados mais 250 membros. No decorrer daquele ano todo, 500 pessoas receberam o Ohikari. O objetivo enfim foi concretizado.
Estruturamos o grupo Gotas de Luz este ano e re-setorizamos toda a Área ABC. Graças ao Messias Meishu Sama, o Gota de Luz foi ampliado de 60 para 360 pessoas.
Tomamos também a decisão de entrar em contato com todos os membros da Área ABC para diagnosticar os membros que estavam passando por purificação severa. Hoje, aproximadamente, 70 membros já estão sendo assistidos.
Mas tudo na Obra Divina está sempre em movimento. Não adianta dar missão sem capacitar as pessoas. Gostaríamos de, no segundo semestre, aprofundar a Fé das pessoas, porém, Meishu Sama diz que isso não se concretiza apenas através de filosofia, ‘Fé é Prática’.
Ao final desse grande momento de transição do mundo, o Paraíso será estabelecido, e o homem tem que se capacitar através da prática dos três pontos básicos: da Verdade, que é o caminho; do Bem, que é a Ação e do Belo, que é o sentimento. Devemos cultivá-los ardentemente! De forma mais concreta esses três pontos são o Johrei, a Alimentação Natural e o Belo.
Quem acredita no Johrei, às vezes, negligencia os outros pontos, ou acredita no Belo e não ministra ou recebe Johrei e alimenta-se mal, e assim por diante. Esses não estão 100% no Caminho da Salvação.
Meishu Sama diz que para habitarmos o Paraíso precisamos alcançar três pontos:
1. Tornar-se pessoa verdadeiramente saudável, não apenas aparentemente.
            Para Meishu Sama é melhor a pessoa que tem energia para purificar sempre. É fundamental para alcançar isso Johrei o tempo todo e uma alimentação natural e saudável, pois sem isso é como uma casa desorganizada, sempre se faz a limpeza, a arrumação, mas parece que está sempre bagunçada.
2. Tornar-se um homem de paz, que odeie o conflito.
            O homem entra em conflito porque tem muita toxina acumulada na região da nuca, por isso fica muito sensível e vulnerável espiritualmente, suscetível à influência de encostos. As toxinas se acumulam por falta de Johrei e alimentação natural.
            Para a eliminação do conflito precisamos também apreciar o Belo. O Mal odeia a Flor. Meishu Sama diz que “o que Satanás mais tem medo é da flor”. Não é possível harmonizar uma casa sem o Belo, especialmente, sem a beleza da flor.
3. Libertar-se da pobreza.
            Meishu Sama refere-se à riqueza de espírito. Com vida simples também podemos ter uma vida rica e bonita, mesmo ganhando pouco. Mesmo com pobreza financeira, Meishu Sama vivia ricamente uma vida de beleza.
            Precisamos buscar esses três pontos.
            O objetivo para o 2º semestre seria um trabalho de formação com Ministros e Professores de Ikebana, depois Assistentes de Ministro, Auxiliares, assim por diante. Estão sendo preparadas várias atividades.
            Precisamos pensar como podemos no nosso dia-a-dia aprofundar nossa Fé para nos aproximarmos de Meishu Sama.
            Meishu Sama compara o mundo a um pêssego. Ele diz que “a polpa é como se fosse o mundo, o caroço (centro) é a Obra Divina, no centro do caroço, estou eu”. Para transformar a polpa, basta transformar o caroço.    O Paraíso deve ser estabelecido através da Obra de Meishu Sama.
            A Obra Divina vem influenciando a sociedade ao longo do tempo.
            Em 1978, quando veio ao Brasil Sandai Sama, foi ministrar Johrei coletivo no Ginásio, do Ibirapuera. O Reverendo Watanabe precisou pedir que parasse com o Johrei, pois as pessoas começaram a cair, tamanha era a Luz emanada naquele momento. Naquela época, em meio ao final da ditadura militar, foi quando surgiram as grandes greves no ABC, ou seja, as primeiras manifestações civis, a primeira abertura em meio ao momento de treva da ditadura.
            Em 1985, foi Sandai Sama quem veio ao Brasil, ocasião em que autorizou a construção do Solo Sagrado de Guarapiranga, após um sinal avistado: na pequena ilha que se via em frente ao que hoje é o Templo, havia um incêndio, então, ao perceber a presença dos três elementos: fogo, água e terra, decidiu que ali seria construído o Solo Sagrado. Foi o período das “Diretas Já”.
            Em 1989, quando do lançamento da Pedra Fundamental no Solo Sagrado de Guarapiranga, foi quando ocorreu no país a primeira Eleição Direta para Presidente, quando elegermos Fernando Collor de Melo.
            1995, ano da inauguração do Solo Sagrado de Guarapiranga, período esse em que o Brasil tinha uma hiperinflação, foi quando ocorreu a estabilização da economia.
            Percebemos que o que acontece na Obra do Messias Meishu Sama influencia diretamente a sociedade. Essa Obra é composta por nós mesmos, ou seja, cada pessoa que acredita no Messias Meishu Sama, cada transformação em nossa vida através de Seus Ensinamentos, está contribuindo para a construção do Paraíso na Terra.
            Quando marido e mulher trocam Johrei, quando fazemos donativo de gratidão com sentimento, quando trilhamos o caminho da flor, tudo isso contribui para o bem estar de toda a humanidade.
            Kyoshu Sama tem falado que, por mais longe que ocorram os fatos, como as catástrofes naturais, as tragédias, massacres, sente que está mais perto dele, pois somos a soma de todos os nossos antepassados e o que acontece com cada um nos influencia.
            Gostaria de deixar como última orientação que os senhores não olhassem para fora, que olhassem para dentro de si mesmos, procurando descobrir e se encaixar dentro das Três Colunas da Salvação, onde posso melhorar minha prática para minha transformação e da minha vida.

Conhecendo um pouco mais sobre a Cerimônia do Chá


Transcrição da INTRODUÇÃO do LIVRO
Chadô , Introdução ao Caminho da Cerimônia do Chá

Uma das tradições culturais mais representativas do Japão é o chadô ou o Caminho do Chá, como é amplamente conhecido, inclusive nos centros educacionais, desde os jardins de infância até nas universidades.
Altamente valorizado no mundo educacional, o chadô não tem apenas o objetivo de mitigar a sede: é a síntese do mundo cotidiano da cultura japonesa: uma disciplina que ajuda a aprimorar o caráter, a treinar a mente através de atividades criativas e, assim, a elevar a espiritualidade.
No século XVI, Sem Rikyû Koji expressou a preparação mental necessária para a prática do chadô a través do seguinte waka (poema japonês de 31 sílabas):

“A prática consiste em aprender [gradualmente] de um até dez;
depois, em retornar de dez a um, ao começo.”

O significado fundamental da palavra japonesa keiko (prática) é rever o passado, buscar a sabedoria legada pelos antecessores e vivenciá-la no presente de forma adequada. Para realizar a prática, deve-se avançar cada etapa, passo a passo, com firmeza; aprendendo os fundamentos de cada etapa, treina-se a mente e forma-se [gradualmente] um bom caráter. Finalmente, nessa sociedade contemporânea, que muda vertiginosamente, com o avanço da informática e da globalização, torna-se possível assimilar facilmente a importância daquilo que os japoneses vieram preservando [até hoje]: as tradições culturais, o relacionamento humano, a vida e a consideração para com os outros.
Agora, vocês se encontram na porta de entrada do chadô.
No chadô, o anfitrião começa a traçar o plano da reunião de chá para poder receber os convidados. Faz os preparativos minuciosamente e, na sala de chá, através de uma sequência de movimentos (temae) perfeitamente aprimorados por um longo período de tempo, resulta na tigela de chá que acolhe os convidados. O anfitrião prepara o chá, colocando-se no lugar do convidado que, por sua vez, agradece pela consideração dispensada pelo mesmo.
Na interação entre os convidados e o anfitrião, através do chadô, aprendemos a importância do relacionamento humano, pois pelo fato de vivermos em sociedade, incorporamos naturalmente as normas e a etiqueta. Daí, uma verdadeira amizade poder nascer, preservando a cortesia.
Talvez vocês disponham de pouco tempo para aprender o chadô. Entretanto, através de seu estudo vocês poderão ter um insight daquilo que provavelmente foi perdido em meio à vida apressada do dia-a-dia, que é o sentimento de aceitação, a consideração para com as pessoas ao nosso redor, a sensibilidade à mudança das estações do ano, o relaxamento mental. Os meus sinceros votos para que, por meio do aprendizado (experiência) do chadô nas escolas e para si mesmos, todos possam compreender o Japão e o espírito japonês.

Gasshô
(com reverência)

Sem Sôshitsu
Grão – Mestre Urasenke – XVI descendente de Rikyû Koji

PARAÍSO: UM MUNDO DE BELEZA

O objetivo de Deus é a criação de um mundo ideal, pleno Verdade, Virtude e Beleza. O objetivo das forças demoníacas, ao contrário, é a falsidade, a maldade e a feiura. Falsidade e maldade são conceitos amplamente conhecidos, mas a fealdade requer explicação.
No mundo, há muitas coisas que induzem ao engano. Quando a fealdade, por exemplo, acompanha a verdade e a virtude, isto tende, freqüentemente, a suscitar admiração. Desde a antiguidade, muitas pessoas virtuosas, que se devotaram ao mundo e aos seus semelhantes, levaram um nível de vida extremamente simples, alimentando-se mal e morando em choupanas. Evidentemente, quando se é forçado pelas circunstâncias, não há outra alternativa. Mas não creio que seja muito recomendável optar por esse tipo de vida, quando não há necessidade. Muitos religiosos levaram uma vida de abstinência pensando tratar-se de um excelente meio de ascese e foram por isto olhadas com respeito e admiração. Na realidade, porém, tal maneira de pensar não é certa. Porque onde há Verdade, Virtude e fealdade, negligencia-se a importância da Beleza.
As nossas roupas, alimentos e a nossa moradia devem ser tão belos quanto o permitam as nossas possibilidades, pois isto está de acordo com a vontade de Deus. Em primeiro lugar, a Beleza não apraz somente a nós mesmos, pois também alegra os olhos dos outros. Portanto, pode-se dizer que é uma espécie de virtude.
Quanto mais alto o nível de uma civilização, mais ela cultiva o senso de Beleza. Pensem na vida dos bárbaros, que quase não tem Beleza. Assim, pode-se dizer que o progresso de uma cultura corresponde, em parte, ao progresso de senso de Beleza.
Tanto os homens como as mulheres devem cuidar adequadamente de sua aparência pessoal, a fim de serem aprazíveis aos outros. As mulheres, nem se fala: devem procurar tornar-se sempre belas.
No lar, deve haver ordem e limpeza. Poeira e teias de aranha devem ser cuidadosamente limpas e todos os objetos ou móveis que estejam fora de lugar devem ser imediatamente arrumados, para que a desordem não ofenda a vista. Assim, não somente a família, mas também os que a visitarem, sentirão bem-estar e respeitarão o dono da casa. Também a parte externa da residência deve ser mantida em bom estado de conservação e limpeza, sem que isto implique, necessariamente, reformas dispendiosas. Assim, além de proporcionar prazer a quem passa, contribui-se para a política nacional de turismo. A Suíça recebe muitos turistas, porque a limpeza e a conservação de suas cidades e parques encantam os visitantes.
O senso do Belo e dos valores estéticos devem ser cultivados por todos. Assim, não só os indivíduos, mas também a sociedade e a Nação receberão boa influência. Embelezando o ambiente, os pensamentos do homem que vive em sociedade também se tornam mais belos. Consequentemente, diminuem os crimes e atos abomináveis. Assim, o culto de Beleza poderá ter como efeito o reino dos Céus na Terra.
Desde minha meninice, fui um amante da beleza. Mesmo nos tempos em que eu era pobre, costumava cultivar canteiros de flores, desenhava ou pintava nos meus momentos de folga e, sempre que podia, visitava museus e exposições. Na primavera, eu me deleitava com as floradas e, no outono, com as folhagens avermelhadas. Hoje, com a graça de Deus, disponho de recursos para apreciar a Beleza como melhor me apraz. E isto ajuda a tarefa divina.
Pessoas de fora que desconhecem esse ponto, às vezes acham que eu levo uma vida luxuosa. E estranham especialmente quando comparam a minha vida com a dos fundadores de antigas religiões, que difundiam os seus ensinamentos praticando o ascetismo e sofrendo privações. Em verdade, aqueles foram os tempos do Mundo da Noite, quando as religiões difundiam a fé num estado infernal. Mas hoje que estamos ingressando no Mundo do Dia, podemos efetuar a tarefa de salvação vivendo num mundo celestial. É preciso meditar profundamente sobre este ponto.

Meishu Sama

domingo, 24 de julho de 2011

LIDANDO COM A FLOR


O ESTILO SANGUETSU


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CAMPANHA DE FORMAÇÃO DO PARAÍSO POR MEIO DAS FLORES

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POEMA


HISTÓRICO


II ENCONTO COM OS MISSIONÁRIOS DA FLOR DO ABC EM 23 DE JULHO DE 2011

MELHORES MOMENTOS
Abertura do Evento com as Orações Amatsu Norito e Oração Messiânica
Johrei

Professora Verônica Nagae
Coordenadora do Ikebana Sanguetsu do ABC
vestida a caráter para participação na Cerimônia do Chá
Professora Verônica Nagae, Professora Maria Amélia, Coordenadora da Região
São Paulo Litoral, Professor Gerson Freitas e Carmen Luci Conti Vieira, Responsável
pelas atividades  relacionadas à Cerimônia do Chá
A jovem Celina Watanabe, que leu sua Experiência de Fé
através da prática da Ikebana

Expansão através da flor

                           Recebi uma tarefa na reunião para professores, monitores e dedicantes do Sanguetsu para abrirmos nossos lares para que outras pessoas pudessem se encontrar com Meishu-Sama através da flor através das vivências de ikebana.
                           Como moro em apartamento, sugeri que fizessem essa atividade com todos os moradores do condomínio. Vale lembrar que no condomínio há três prédios com 14 andares cada e com 4 apartamentos em cada andar. Comuniquei os professores de ikebana e o ministro responsável pelo Johrei Center, que pediu para eu refletir sobre meu Sonen (gostaria que o evento tivesse 100 participantes) e nas orações entoadas, ser clara com Meishu-Sama sobre as pessoas que eu queria salvar através dessa atividade.
                           Alguns dias se passaram e pedi para um dedicante do Johrei Center fazer os cartazes e convites para divulgação, em seguida tentei entrar em contato com a síndica, mas não consegui. Um dia, já cansada das tentativas frustradas de encontrá-la, tive a idéia de deixar uma apostila sobre a ikebana com a pessoa que a auxilia na administração. Dias depois a encontrei e ela se mostrou bastante interessada, porém, novamente fomos interrompidas e consegui apenas marcar a data para uma reunião.
                           Comuniquei ao professor de ikebana e pedi para que participasse da reunião. No dia marcado, para minha surpresa, na sala da administração estavam reunidos todos os conselheiros do condomínio. Expusemos o que pretendíamos fazer, no começo todos gostaram da idéia. Na hora, fiquei preocupada com o aluguel do salão, no entanto, a síndica disse, em outras palavras, que não seria necessário o pagamento do aluguel, sugerindo que fizéssemos a vivência em dois dias.
                           Tudo estava correndo bem, mas os dias foram se passando e os cartazes e convites ainda não estavam prontos. Entrava em contato diariamente com o dedicante, mas sempre acontecia algum empecilho.    Duas semanas antes do evento ele me entregou os convites que, no entanto, não estavam cortados.
                           Certo dia, após uma dedicação em período integral na igreja, cheguei em casa exausta, tomei banho, jantei e quando pensei que ia desmaiar na cama, algo estranho aconteceu. Comecei a ficar agitada, ministrei auto Johrei, fiz prática do sonen e nada. Então pensei, já que não estou conseguindo dormir, vou cortar os convites. Comecei a cortá-los e na medida em que ia acabando, o cansaço retornava, acabei indo dormir às duas horas da manhã.
                           No dia seguinte fui entregar os convites em todos os apartamentos. Como eu tinha apenas uma hora para distribuição resolvi colocá-los por baixo da porta de cada apartamento. Tudo corria bem, porém, quando cheguei ao 7º andar de um dos blocos, quase caí da escada e na hora comecei a sentir muita dor de cabeça e tontura. Pedi forças para Meishu Sama e continuei fazendo a distribuição. Em seguida, fui à palestra do Reverendo Manabe. Depois de receber as orientações fui à casa das minhas “pepitas de ouro”, que venho acompanhando, sempre que possível, diariamente. Comentei o fato com a mãe delas e ela me disse que no andar onde passei mal, há um morador que faz alguns trabalhos espirituais. Na hora, pensei “preciso entregar shorinkas para todos os apartamentos deste condomínio”.
                           Conversei com o professor e este me incentivou e doou as flores para confecção das mini ikebanas. Passei meu plantão inteiro fazendo as shorinkas, quando uma moradora do condomínio foi até o Johrei Center com o convite e disse que estava interessada em fazer a aula de ikebana.
                           Depois quando tentava sair para divulgar a atividade junto com a professora, parecia que algo nos prendia no Johrei Center. No final, a divulgação que estava programada para ser realizada às 19h, começou as 20h30. Batemos de porta em porta, e muito bem recebidas, porém, nem todos aceitaram as flores. No decorrer da divulgação, um rapaz que trabalha em um clube se mostrou bastante interessado em fazer uma vivência com as crianças.
                           No primeiro dia da vivência (27/03/11), contamos com a participação de nove pessoas, que apesar de morarem há muitos anos no condomínio, não se conheciam. Tudo ocorreu com um harmonioso clima de alegria, aprendizado e descontração, sendo que algumas participantes queriam outros vasos com o sentimento de ofertar para outras pessoas.
                           Como dois prédios ficaram sem receber as flores, após o término da vivência, eu disse que iria fazer mais shorinkas para distribuir o restante. Na segunda-feira acordei sem a mínima vontade em confeccionar as mini ikebanas, no entanto, minha mãe ficava toda hora me cobrando. Dei diversas desculpas tais como: “estou sem dinheiro, como vou comprar as flores?”, mas ela logo disse que providenciaria e em seguida, uma dedicante do JC me ligou dizendo que a assistente de ministro pediu para que eu fosse até lá. Arrumamos uma pessoa que me levou à floricultura e comprei as flores, as deixei no JC e voltei para casa para almoçar. Depois do almoço fiquei com muito sono, fui dar um cochilo de 15 minutos, mas este rendeu mais de 1 hora.
                           Cheguei ao JC e, quando fui fazer oração diante o altar, senti meu corpo muito pesado e ao mesmo tempo, parecia que algo tentava me amarrar, não tinha vontade de fazer nada, mas com muito esforço fui confeccionando as flores. À medida em que fazia as shorinkas fui melhorando, após o plantão fui novamente com a professora de ikebana entregar as flores de porta em porta. Começamos pelo prédio onde fizemos a vivência, local onde não me senti bem, fizemos a entrega das flores de luz, e na maioria dos apartamentos, nos deparamos com pessoas que estavam sofrendo com doença e conflito. Entramos no apartamento de uma senhora que está com uma filha hospitalizada na UTI, devido a complicações de uma cirurgia no cérebro, falei sobre o Johrei e ela se interessou muito, trocamos telefone e ela disse que tentaria ir participar da vivência. Enquanto conversávamos com um rapaz, ouvimos gritos de outro apartamento, do tipo: “você está me ameaçando?”. Na hora batemos na porta, e a moradora logo perguntou gritando: “Quem é?”. Identifiquei-me e ela logo retrucou: “O que você quer?”. Eu respondi: “Vim entregar uma flor!”. Ela sem entender direito, abriu a porta, conversamos e ela se interessou bastante sobre a atividade, disse que faria o possível para participar junto com a filha.
                           No dia da vivência, sete pessoas participaram da atividade e duas foram apenas para assistir. No decorrer da vivência, uma menina com uma cara de choro entrou no salão e me disse que sua mãe não iria participar, levei-a a um canto, ministrei Johrei e montei um arranjo para ela levar para sua casa. A senhora com a filha na UTI participou da vivência.
                           No dia seguinte, fui ministrar Johrei à moça que estava na UTI, conversei bastante com sua mãe no caminho e a convidei para ir ao Johrei Center conversar com a assistente de ministro que me assiste.
                           Pude observar a partir daquele momento que não estava fazendo apenas flores e sim salvando pessoas através da flor, fazendo pura expansão com a flor.

Celina Watanabe – J.Center Marechal
Vivência de Ikebana realizada durante o evento
Sala 1
Sala 2
Sala 3
Arranjo da Vivência do Tanabata
Mensagens do display:
"Que esta flor torne a sua vida alegre e bela!"
"A missão da flor é alegrar a vida pela beleza"
Confecção dos arranjos pelos participantes do evento
CERIMÔNIA DO CHÁ
Foi realizada a Cerimônia do Chá - Chadô, tradiconal do Japão.
Todos os participantes do evento puderam apreciar e experimentar o Chá,
delicadamente servido pelos anfitriões e dedicantes. Entre eles estavam
Miriam Takahashi, Fabiana Koajima e Lucio Koajima que também são
alunos de Ikebana do ABC. Destacamos ainda as participações da Srta. Marta Ide,
que veio de São Paulo especialmente para ajudar no Chadô e
 do Sr. Carlos de Souza Riberio, que fez a locução
com extrema sensibilidade e beleza no momento da cerimônia.




Finalizando o evento, a envolvente apresentação
 do  Coral Messiânico do ABC, cujo repertório escolhido levou os
participantes a grande alegria!

terça-feira, 12 de julho de 2011

CARTILHA SOBRE PRODUTOS ORGÂNICOS

Agricultura e Alimentação Natural - Uma das Colunas da Salvação

 A cartilha "O Olho do Consumidor" foi produzida pelo Ministério da Agricultura, com arte do Ziraldo, para divulgar a criação do Selo do SISORG (Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica) que pretende padronizar, identificar e valorizar produtos orgânicos, orientando o consumidor.

http://www.redezero.org/cartilha-produtos-organicos.pdf
http://www.slideshare.net/elainec_ts/cartilha-organicos-ziraldo

segunda-feira, 11 de julho de 2011

FESTA JULHINA NO CA ABC

Oi pessoar!
Gostaríamo de convidá tudo mundo prô
 ARRAIÁ lá no CA ABC
dia 16/07/2011, das 15:00h até 21:00h

Rua Thales dos Santos Freire, 74
Bairro Baeta Neves - SBCampo
Tamo vendendo os cunvite que dão direito
 à participação em 3 rodada de BINGO!
É SÓ PRÊMIO BÃO!!!!!

Quem fô vistido di caipira vai inté
podê dançá quadria sô!

VAMO LÁ GENTE!!!!!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Festival das Estrelas

Tanabata – Festival das Estrelas

Conhecido como Hoshi Matsuri ou Festival das Estrelas, o Tanabata é um dos maiores festivais da cultura japonesa. A celebração é realizada em homenagem a uma lenda sobre o amor de dois jovens que se encontravam apenas uma vez por ano, pois foram separados pela Via Láctea.
Orihime era a filha de um poderoso deus do reino celestial. Certo dia, estando diante de seu tear, viu passar um rapaz conduzindo um boi, e por ele se apaixonou. O pai consentiu o casamento dos dois jovens. Porém, casados e totalmente dominados pela paixão, ambos descuidaram-se de seus afazeres normais. Foi então que, o pai indignado, ordenou que eles vivessem separados, um de cada lado da Via Láctea. Ele permitiria que, entretanto, o casal se reencontrasse apenas uma vez por ano, no sétimo dia do sétimo mês, e que se cumprisse à ordem do pai, que era atender os pedidos vindos da Terra. Segundo a mitologia japonesa, Orihime é representada pela estrela Vega, e o rapaz, a estrela Altair, do lado oposto da galáxia, que realmente só se encontram uma vez por ano.
Durante o Festival das Estrelas, os japoneses escrevem seus desejos em cartões de papel (Tanzaku) e os penduram entre as folhas de bambú, orando para as estrelas. Eles acreditam que ao orar fervorosamente todos os pedidos serão atendidos.


Fontes:

NO DIA 07/07/2011 haverá o
Culto da Área no CA São Bernardo,
às 15:00h e às 19:30h,
com a comemoração do Tanabata